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Mostrando postagens de novembro, 2012

Eficiência energética X fornecimento de energia: qual deve ser o nosso foco?

Fonte: Renew Economy - 30.10.2012 Austrália - Um novo estudo, publicado na revista Nature Climate Change, mostra que está sendo direcionado o dobro do esforço para o desenvolvimento de tecnologias de abastecimento como estações de novas fontes de energia, do que estão sendo dirigidas para a melhoria da eficiência de tecnologias de utilização final. "Cerca de dois terços de todos os esforços de inovação públicos são dirigidos para tecnologias de fornecimento de energia", explicou o Dr. Charlie Wilson, do Centro Tyndall para Pesquisas sobre Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia, que liderou o estudo. "É vital que as inovações no fornecimento de energia renovável continuem, mas o desequilíbrio nos gastos necessita ser corrigido urgentemente para mitigar a mudança climática. Evidências sugerem fortemente que a utilização final de energia e eficiência energética atualmente sejam as formas mais eficazes para mitigar mudanças climáticas"

Empresa inglesa busca parceria com Itaipu para produção de VE

Parceria visa desenvolvimento de veículo elétrico que possa ser produzido e comercializado globalmente A empresa britânica de tecnologia Mira apresentou uma proposta para integrar Itaipu e o projeto Veículo Elétrico com o intuito de desenvolver um carro elétrico global, compacto, que possa ser produzido e comercializado em diferentes pontos do planeta. De acordo com o diretor do escritório da Mira no Brasil, Armando Canales, a ideia é transformar o Brasil em um centro de referência para o desenvolvimento de veículos elétricos ou híbridos e articular estratégias para que possa entrar no mercado global. Segundo o executivo, as grandes montadoras dominam o mercado de veículos convencionais com motores a combustão, mas as novas tecnologias abriram oportunidades para que países emergentes como o Brasil, pela sua capacidade industrial, dimensões e capacidade de produzir insumos, tenham a oportunidade de fazer parte do grupo de países que vão fornecer tecnologia. Caso haja a formal

MP 579: Remuneração para hidrelétricas é restritiva, avalia Abrage

Associação afirma que valor não permitirá realização de outros serviços atrelados às usinas Milton Leal, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Negócios e Empresas 05/11/2012 A Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage) considera que as tarifas iniciais para as usinas hidrelétricas que optarem pela prorrogação dos contratos de concessão ficaram abaixo das expectativas. Conforme divulgado pela Agência CanalEnergia  nesta quinta-feira, 1º de novembro, as tarifas oferecidas pelo governo para remunerar os custos de operação e manutenção (O&M) são em média R$ 9,00 por MWh. Com a inclusão de encargos, tributos e da Tust, este valor sobe para R$ 27,00 por MWh. “Em uma primeira avaliação, a Abrage entende que os valores, publicados pela Portaria MME 578/2012, são bastante restritivos para a realização de todos os serviços que hoje são normalmente realizados e que garantem a continuidade, confiabilidade e a preservação dos ativos das concessões de gera