Rodrigo Regis

Quando li este livro, percebi que se trata mais do que um guia da liberdade pessoal, mas um livro que deve ser voltado para os líderes. Hoje, vivemos em uma transição de pensamento de um mundo egosistêmico, onde os líderes de todas as esferas (pública ou privada) geriam com foco no ego, nas suas vontades, onde a métrica de sucesso da empresa estava baseada na satisfação dos seus chefes. Na atualidade vemos que a sociedade cada vez mais exige que os resultados das corporações e governos satisfaçam a sociedade e o bem comum, isto é, um pensamento ECOsistêmico. Mas, como liderar no futuro que emerge? Com os conflitos entre gerações e formas de pensar totalmente diferentes? Creio que o primeiro passo é redefinir os nossos próprios compromissos, valores e compartilhá-los com a nossa empresa. Posteriormente, precisamos definir o propósito maior da empresa com o foco no bem comum de todos e, claro, reforçando os compromissos com todos.  Gostaria de me ater nos quatro compromissos d

Da esquerda para direita: secretário adjunto de Energia e Recursos Minerais-AL, Jackson Pacheco de Macedo; secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário-AL, Carlos Henrique Amorim Soares; Rodrigo Regis de Almeida Galvão diretor-presidente do Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás-ER), Jeferson Toyama diretor de desenvolvimento tecnológico do CIBiogás-ER e Ronaldo de Moraes e Silva, Diretor técnico do SEBRAE-Alagoas. Foto: Poliana Corrêa O Estado de Alagoas já é considerado um grande exemplo para o Brasil na área das energias renováveis, visto que 84% da energia gerada se dá por meio destes tipos de fonte. Apesar do panorama positivo, o Estado deve expandir ainda mais estas práticas após a assinatura de uma carta de intenções durante assembleia ordinária do Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás-ER), realizada na última semana. A parceria prevê uma cooperação envolvendo transferência de conhecimento e tecnologia

Representantes de várias instituições nacionais participaram da assembleia. O Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás-ER) – instalado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e composto por diversas instituições nacionais – realizou uma assembleia ordinária na última sexta-feira (23) para apresentar um balanço das ações desenvolvidas pelo Centro desde que foi oficializado há cerca de um ano.  A assembleia marcou uma mudança na diretoria do CIBiogás-ER, com a entrada de Rodrigo Regis de Almeida Galvão no cargo de diretor presidente, ocupado por Cícero Bley Junior que também é superintendente da Assessoria de Energias Renováveis da Itaipu e presidente da Associação Brasileira do Biogás e do Biometano (Abiogás), Durante a solenidade,  Cícero Bley Junior  fez um balanço sobre as ações e parcerias desempenhadas pelo Centro em vários estados brasileiros visando a disseminação das tecnologias relacionadas ao biogás:  “Um ano de aniversário, um primeiro ano de operaçõ

CIBiogás-ER elege nova diretoria 26/05/2014 | 10h18 O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, falou durante a abertura da assembleia.       O Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás-ER) completou, na sexta-feira (23), o primeiro ano de atividades com a eleição do novo diretor-geral e novo diretor de desenvolvimento tecnológico. A escolha dos dirigentes foi feita durante a segunda assembleia geral ordinária da entidade, no Centro de Treinamentos de Itaipu, em Foz do Iguaçu.      O engenheiro Rodrigo Régis de Almeida Galvão assumiu o cargo de diretor-geral, por três anos, no lugar do superintendente de Energias Renováveis (ER.GB) de Itaipu, Cícero Bley Jr. Régis já atuava no CIBiogás-ER como gerente de viabilização de negócios.       O engenheiro Rodrigo Régis de Almeida Galvão é o novo diretor-geral do CIBiogásER.       Na direção de desenvolvimento tecnológico, assume o engenheiro Jeferson Toyama, empregado da ER.GB, substituindo o a

Durante a reunião da Cúpula do Gás da América Latina que aconteceu no Rio de Janeiro nos dia 13, 14 e 15,  temas como o gás não-convencional, conhecido como shale gas, os terminais de GNL (Gás Natural Liquefeito), o gás do pré-sal e o biogás no continente completaram o programa da conferência. Este ano o evento reuniu 120 especialistas, empresários e autoridades do setor de vários países do continente. Rodrigo Regis, Gerente de Negócios do CIBiogás-ER apresentou a  proposta d e  Inserção do Biogás na Matriz Energética: Competitividade e Viabilidade Econômica da Geração de Gás a partir de Resíduos Orgânicos  para as autoridades presentes. Iniciou apresentando que o potencial de produção de biogás não aproveitado do setor do Agronegócios Sucroenergético e de Alimentos é de 30 bilhões de metros cúbicos anuais o que equivale a produção de 42.600.000 MWh ou o equivalente energético de 21,7 bilhões de litros de diesel.   No entanto, afirmou: " O Biogás ocorre em situação

Fonte: Conteúdo Empresarial – Comunicação Integrada — publicada no site Gasnet Experiências na Argentina, Chile, Uruguai e Brasil são comparadas por especialistas da iniciativa pública e privada, elencando a potencialidade do shale gas e do GNL No segundo e último dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, temas como o gás não-convencional, conhecido como shale gas, os terminais de GNL (Gás Natural Liquefeito), o gás do pré-sal e o biogás no continente completaram o programa da conferência. Este ano o evento reuniu 120 especialistas, empresários e autoridades do setor de vários países do continente. O diretor da TNS Latam, Fernando Meiter, traçou um panorama do setor na Argentina. Segundo ele, 60% da matriz energética local são de gás natural, considerados o consumo residencial, o industrial e o consumo de usinas térmicas. “Pela falta de segurança para os negócios experimentada hoje na Argentina, a maioria dos players do setor de gás retirou-se do mercado argentino, que hoje es

O Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás-ER), instalado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), organizou um workshop para apresentar as demandas captadas pelo Centro às empresas incubadas no Parque. O objetivo é mostrar as estratégias, linhas de trabalho e intenções para alavancar a cadeia do Biogás. Estiveram presentes representantes das empresas Robusta Engenharia, Iguassu GP, Radix Engenharia e Software, 3DI Engenharia, Esco Iguassu e Bioplan. O evento foi dividido em três etapas, compostas por palestras, mesa redonda e reuniões. Foram discutidos temas como eficiência energética, serviços na área de biogás e P&D de tecnologia. Nas reuniões, o CIBiogás-ER mostrou como está instalado no mercado e como segue o crescimento do biogás para que as empresas aproveitem esse momento, fazendo os serviços com esse foco. Esse processo é uma forma de atrair mais empresas para participarem do processo de incubação e que elas tenham um plano de negócios orientado

fonte: Canal Energia Alteração na metodologia de formação de preço no curto prazo não é bem vista por agentes do setor Sueli Montenegro, da Agência CanalEnergia, de Brasília, Mercado Livre 28/02/2014 Agentes do setor elétrico ainda tratam como especulação notícias de que o governo estuda mudanças na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças para reduzir o impacto do custo da geração termelétrica. Embora oficialmente o governo negue essa possibilidade, uma eventual alteração na regra de formação de preços é vista com reservas por geradores e comercializadores de energia, que temem pelos impactos sobre a percepção de risco do setor. "Desconheço qualquer estudo no MME sobre o assunto", respondeu o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, ao ser questionado pela Agência CanalEnergia . O secretário negou que o assunto tenha sido tratado, mesmo que informalmente. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica,

Banco apresentou ao Conselho de Administração da estatal proposta de reestruturação das empresas federalizadas Sueli Montenegro, da Agência CanalEnergia, de Brasília, Negócios e Empresas 10/02/2014 - 19:54h A proposta apresentada pelo Banco Santander para a reestruturação das seis distribuidoras do grupo Eletrobras sugere a venda do controle societário para um parceiro privado, com a manutenção de participação minoritaria da estatal. A informação foi dada nesta segunda-feira, 10 de fevereiro, pelo representante dos acionistas minoritários da Eletrobras, João Antonio Lian, ao sair da reunião do Conselho de Administração da empresa. Os representantes do governo no conselho preferiram não comentar as declarações do conselheiro.   Lian acredita que a decisão só deverá ser tomada após as eleições de outubro desse ano. "A Eletrobras vai perder um valor substancial que ela investiu nessas distribuidoras. E vai entrar um sócio novo que terá de investir para fazer com que elas seja

Em abril de 2012, o governo através da diretoria da agência reguladora de energia elétrica (Aneel) aprovou regras destinadas a reduzir barreiras para instalação de  geração distribuída  de pequeno porte, que incluem a microgeração, com até 100 KW de potência, e a minigeração, de 100 KW a 1 MW. A resolução 482 aprovada permite que os consumidores possam produzir sua própria energia através da instalação de pequenos geradores em suas residências para consumo elétrico e receber descontos na conta de luz paga às concessionárias. A regra é válida para geradores que utilizem fontes  alternativas  de energias – painéis solares, pequenas turbinas eólicas, geradores a biocombustíveis ou mesmo minicentrais hidrelétricas – e para geração distribuída de pequeno porte. A partir desta resolução, Greenpeace em parceria com Market Analysis desenvolve este estudo para explorar o conhecimento e as atitudes da população brasileira em relação à energia renovável no país. Os principais obje

Fonte: Ambiente Energia Os mercados emergentes estão se tornando mais atraentes para os investidores em energia renovável. De acordo com a pesquisa elaborada pela EY (antes Ernst & Young), esses mercados estão em ascensão devido aos ambientes de políticas energéticas estáveis e confiáveis. Enquanto países como Brasil e África do Sul tem sido alvo dos investimentos, países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Austrália e Polônia estão vendo seus projetos abandonados e as saídas dos investidores devido às intervenções políticas. “De um lado temos os países que estão revendo suas políticas energéticas, o que está levando a incerteza nos mercados. Já do outro lado, temos países que estão atraindo investidores pela implantação em larga escala de energia renovável e eliminação de barreiras, conforme vemos em mercados emergentes como o Brasil e a África do Sul”, explicou o diretor Global de Energia Renovável da EY, Gil Forer. Apesar de não estarem entre as dez primeiras posi