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Mostrando postagens de julho, 2011

| CPFL e IBM se unem em rede inteligente

Fonte: Brasil Econômico - 28.06.2011 São Paulo - A rede de energia brasileira está ficando mais inteligente. Ligação, desligamento e medição remotos e despachos feitos por meio de pequenos computadores já são uma realidade para as concessionárias da área. A  CPFL Energia , em parceria com a IBM, está implantado mudanças nos sistemas de medição remota, mobilidade e operação. A companhia irá investir R$ 65 milhões por ano, até 2013, para renovar seu sistema  de telecomunicações. Os projetos da concessionária vão de medição à distância  no consumo dos clientes de média e longa tensão até automação de rede e mobilidade de equipes. Segundo o diretor de Engenharia e Gestão de Ativos da CPFL, Rubens Bruncek,  o que tem motivado as empresas a investirem em redes inteligentes no país é a busca por minimizar as perdas por furtos e o aumento da eficiência  operacional. "Nos encaixamos  no segundo bloco e estamos fazendo uma renovação na nossa malha de comunicação em São Paulo." Seg

Novo sistema de climatização deve economizar até 50% da fatura de energia

Fonte: Mundo Energía - 28.06.2011 Espanha - A Energesis, empresa pioneira na concepção, implementação e gestão de instalações geotérmicas, climatizará com esta energia renovável uma das quatro alas da antiga Penitênciária Modelo de Valencia. O novo complexo administrativo Nou d'Octubre agrupará as instalações de várias secretarias, além de outros equipamentos para o bairro onde está localizado. As instalações serão climatizadas com energia geotérmica em cerca de 2 mil metros quadrados com uma potência de 180 kW. Graças ao projeto da Energesis, está previsto também uma economia de 50% na fatura de energia. Além disso, o novo sistema de climatização deve evitar a emissão de 26,8 toneladas de CO2 ao ano na atmosfera.

Centro de Tecnologia desenvolve novas células fotovoltaicas

Fonte: Mundo Energía - 29.06.2011 Espanha - O Centro de Tecnologia AIMEN coordena um projeto europeu com objetivo de desenvolver alternativas para as arquiteturas atuais de células fotovoltaicas, empregando matérias-primas mais baratas e diminuindo o desperdício de material devido aos erros na fabricação. A iniciativa, conhecida como PhoSil (Células fotovoltaicas arquitetônicas baseadas em processamento avançando de laser de silício), é focado na produção de células fotovoltaicas flexíveis, de elevada eficiência e baixo custo, destinadas a setores como a construção civil, proporcionando uma melhora notável nos resultados da indústria europeia de renováveis. De fato, de 5% a 8% das células solares encontram problemas devido ao processo de fabricação. Além disso, para cada tonelada de silício gerada, 1,5 tonelada de CO2 é lançada na atmosfera. Os módulos feitos a partir de placas de silício reciclado economizam 30% de energia em relação aos que são produzidos utilizando materiais