Fonte: G1
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta quinta-feira (26) que manter em funcionamento um sistema de backup para a usina de Itaipu com base em termelétricas custaria até R$ 600 milhões por mês. Ele destacou que este gasto seria “antieconômico” e o consumidor teria que pagar a conta. Chipp participa no Senado de uma audiência conjunta das comissões de Infraestrutura e Assuntos Econômicos.
“Imagina o que ia gerar de 600 milhões de custo para prover um sistema de segurança que nunca aconteceu. É antieconômico e teria impacto para o consumidor”, disse Chipp.
A afirmação do diretor-geral do ONS visa destacar porque não há um sistema de backup para a maior usina hidrelétrica do Brasil. No momento do apagão do dia 10 de novembro a usina estava gerando 8 mil MW naquele dia. O sistema de contingência adicional com termelétricas geraria apenas a metade disso.
Ele afirmou ainda que a possibilidade de que um raio tenha provocado o blecaute continua a ser estudada. Chipp destacou que as descargas elétricas com menor potência podem ser mais nocivas ao sistema do que raios fortes, porque estes são melhor capturados por para-raios.
“Imagina o que ia gerar de 600 milhões de custo para prover um sistema de segurança que nunca aconteceu. É antieconômico e teria impacto para o consumidor”, disse Chipp.
A afirmação do diretor-geral do ONS visa destacar porque não há um sistema de backup para a maior usina hidrelétrica do Brasil. No momento do apagão do dia 10 de novembro a usina estava gerando 8 mil MW naquele dia. O sistema de contingência adicional com termelétricas geraria apenas a metade disso.
Ele afirmou ainda que a possibilidade de que um raio tenha provocado o blecaute continua a ser estudada. Chipp destacou que as descargas elétricas com menor potência podem ser mais nocivas ao sistema do que raios fortes, porque estes são melhor capturados por para-raios.
Comentários
Postar um comentário