Fonte: O Tempo - 28.09.2009
Minas Gerais - Está em fase final de conclusão um projeto idealizado pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), para substituição das atuais lâmpadas incandescentes utilizadas nos semáforos pelo sistema de diodo emissor de luz (LED). A medida, adotada atualmente nas avenidas Afonso Pena e Amazonas, englobaria os principais cruzamentos do perímetro da avenida do Contorno. Além de proporcionar mais segurança a pedestres e motoristas, o LED consome até 87% menos energia elétrica.
Segundo o gerente da BHTrans, José Gabriel Gazolla Teixeira, o projeto está quase concluído. "Estamos na fase de análise do custo-benefício, consultando possíveis fornecedores, pois, se por um lado, o novo sistema proporciona grande economia de energia, por outro, o seu valor de custo para ser adquirido é mais alto do que os semáforos convencionais. Mas o nosso principal objetivo é garantir a segurança das pessoas", explicou o gerente da BHTrans. De acordo com ele, as novas lâmpadas podem durar, em média, 60 mil horas, enquanto que as incandescentes duram 2.000 horas.
"Esse fator de durabilidade tem como reflexo direto a segurança no trânsito, pois reduz drasticamente o número de falhas provocadas por queima de lâmpadas. O importante é que os motoristas sofram o mínimo possível com interferências externas", ressaltou Gazolla.
"Efeito fantasma". Outro ponto positivo destacado pelo gerente da BHTrans, em relação ao novo sistema, é o chamado "efeito fantasma" provocado pelos semáforos atuais, que, no modelo a LED, deixará de existir. "A luz solar, quando em contato frontal com os atuais semáforos, que utilizam refletores, causa aos motoristas a falsa sensação de que o sinal está aberto, uma espécie de ilusão ótica. No novo modelo, uma tecnologia de ponta, os refletores são desnecessários", explica Gazolla.
Melhorias. Ainda de acordo com a BHTrans, o valor economizado com a implantação do novo sistema, que ainda não foi calculado, será investido em melhorias e na manutenção do trânsito e do transporte da capital, como, por exemplo, a instalação de novos abrigos e sinalizações, além de campanhas educativas.
Minas Gerais - Está em fase final de conclusão um projeto idealizado pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), para substituição das atuais lâmpadas incandescentes utilizadas nos semáforos pelo sistema de diodo emissor de luz (LED). A medida, adotada atualmente nas avenidas Afonso Pena e Amazonas, englobaria os principais cruzamentos do perímetro da avenida do Contorno. Além de proporcionar mais segurança a pedestres e motoristas, o LED consome até 87% menos energia elétrica.
Segundo o gerente da BHTrans, José Gabriel Gazolla Teixeira, o projeto está quase concluído. "Estamos na fase de análise do custo-benefício, consultando possíveis fornecedores, pois, se por um lado, o novo sistema proporciona grande economia de energia, por outro, o seu valor de custo para ser adquirido é mais alto do que os semáforos convencionais. Mas o nosso principal objetivo é garantir a segurança das pessoas", explicou o gerente da BHTrans. De acordo com ele, as novas lâmpadas podem durar, em média, 60 mil horas, enquanto que as incandescentes duram 2.000 horas.
"Esse fator de durabilidade tem como reflexo direto a segurança no trânsito, pois reduz drasticamente o número de falhas provocadas por queima de lâmpadas. O importante é que os motoristas sofram o mínimo possível com interferências externas", ressaltou Gazolla.
"Efeito fantasma". Outro ponto positivo destacado pelo gerente da BHTrans, em relação ao novo sistema, é o chamado "efeito fantasma" provocado pelos semáforos atuais, que, no modelo a LED, deixará de existir. "A luz solar, quando em contato frontal com os atuais semáforos, que utilizam refletores, causa aos motoristas a falsa sensação de que o sinal está aberto, uma espécie de ilusão ótica. No novo modelo, uma tecnologia de ponta, os refletores são desnecessários", explica Gazolla.
Melhorias. Ainda de acordo com a BHTrans, o valor economizado com a implantação do novo sistema, que ainda não foi calculado, será investido em melhorias e na manutenção do trânsito e do transporte da capital, como, por exemplo, a instalação de novos abrigos e sinalizações, além de campanhas educativas.
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