Resumo do Curso do PRIME-Finep
De um modo geral, pode-se dizer que inovação se traduz na habilidade de desenvolver novos produtos/processos/sistemas, novos mercados e novas formas de organização; e envolve tarefas que vão da concepção do produto às ações de marketing.
É certo que um dos aspectos influenciadores no sucesso de um caminho inovador está na equipe. As pessoas são decisivas. Há líderes empresariais que preferem montar times em que a diversidade de formação e de perfis impulsiona a busca pelo novo ou diferente. Criativos com pragmáticos, especialistas com profissionais de visão sistêmica poderiam complementar-se de modo original. Um aspecto se destaca: a necessidade de ter por perto pessoas que encaram o fracasso como oportunidade de aprendizado.
Mais recentemente, as empresas se permitiram ampliar a busca pela inovação além de suas próprias paredes, seja por meio da inserção de clientes no processo, permitindo-lhes que ajudem a definir o que tem valor para eles (conceito de co-criação), seja também no envolvimento sistemático de funcionários, parceiros em processos de desenvolvimento criativo.
Entretanto, é preciso organização e método para dar início a um processo inovador e gerenciar sua implementação. Há ferramentas de gestão e planejamento utilizadas pelas empresas para responder a três perguntas cruciais que vão mapear, ao longo do tempo, atributos como tecnologia, mercado e produto: aonde queremos chegar?; onde estamos agora? e como podemos chegar lá?
As ferramentas ajudam na:
• Integração de novas tecnologias ao negócio
• Definição de processos de planejamento e formulação de estratégias empresariais
• Identificação de novas oportunidades de negócio para tecnologias dominadas pela empresa
• Provisão de informações, em nível estratégico, referentes ao direcionamento tecnológico da empresa
• Identificação de lacunas de conhecimento referente ao mercado ou a tecnologias
• Geração de dados para tomada de decisão, alocação de recursos, gestão de riscos e decisões de investimentos
Nada disso fará sentido ou será conquistado se a empresa fechar os olhos para aqueles fatores corriqueiros que influem negativamente, como:
• Ignorância. Não saber o que precisa ser feito
• Falta de know-how para fazer aquilo que precisa ser feito (quer seja análises financeiras ou pesquisa de mercado)
• Processos de desenvolvimento de produtos falhos ou mal executados (ou muito rígido e burocrático ou faltando elementos cruciais)
• Excesso de confiança. Acreditar que já se sabe os resultados e, por isso, negligenciar a busca de mais informações
• Falta de disciplina e de liderança
• Muitos projetos, mas poucos recursos
De um modo geral, pode-se dizer que inovação se traduz na habilidade de desenvolver novos produtos/processos/sistemas, novos mercados e novas formas de organização; e envolve tarefas que vão da concepção do produto às ações de marketing.
É certo que um dos aspectos influenciadores no sucesso de um caminho inovador está na equipe. As pessoas são decisivas. Há líderes empresariais que preferem montar times em que a diversidade de formação e de perfis impulsiona a busca pelo novo ou diferente. Criativos com pragmáticos, especialistas com profissionais de visão sistêmica poderiam complementar-se de modo original. Um aspecto se destaca: a necessidade de ter por perto pessoas que encaram o fracasso como oportunidade de aprendizado.
Mais recentemente, as empresas se permitiram ampliar a busca pela inovação além de suas próprias paredes, seja por meio da inserção de clientes no processo, permitindo-lhes que ajudem a definir o que tem valor para eles (conceito de co-criação), seja também no envolvimento sistemático de funcionários, parceiros em processos de desenvolvimento criativo.
Entretanto, é preciso organização e método para dar início a um processo inovador e gerenciar sua implementação. Há ferramentas de gestão e planejamento utilizadas pelas empresas para responder a três perguntas cruciais que vão mapear, ao longo do tempo, atributos como tecnologia, mercado e produto: aonde queremos chegar?; onde estamos agora? e como podemos chegar lá?
As ferramentas ajudam na:
• Integração de novas tecnologias ao negócio
• Definição de processos de planejamento e formulação de estratégias empresariais
• Identificação de novas oportunidades de negócio para tecnologias dominadas pela empresa
• Provisão de informações, em nível estratégico, referentes ao direcionamento tecnológico da empresa
• Identificação de lacunas de conhecimento referente ao mercado ou a tecnologias
• Geração de dados para tomada de decisão, alocação de recursos, gestão de riscos e decisões de investimentos
Nada disso fará sentido ou será conquistado se a empresa fechar os olhos para aqueles fatores corriqueiros que influem negativamente, como:
• Ignorância. Não saber o que precisa ser feito
• Falta de know-how para fazer aquilo que precisa ser feito (quer seja análises financeiras ou pesquisa de mercado)
• Processos de desenvolvimento de produtos falhos ou mal executados (ou muito rígido e burocrático ou faltando elementos cruciais)
• Excesso de confiança. Acreditar que já se sabe os resultados e, por isso, negligenciar a busca de mais informações
• Falta de disciplina e de liderança
• Muitos projetos, mas poucos recursos
Comentários
Postar um comentário