Rodrigo Regis
Um das melhores definições do que seja empreendedor é de autoria de Howard H. Stevenson, um professor da Harvard University. Segundo ele, " o empreendedorismo é uma abordagem à gerência que definimos como a busca de oportunidades sem levar em consideração os recursos atualmente controlados".
O Poder das Desculpas
Muitos querem ser empreendedores, acham que ser dono de uma empresa é fácil....Todavia há sempre alguma desculpa para não largar o emprego. Eles alegam:
1- "Não tenho o dinheiro necessário";
2- "Não posso largar o emprego; tenho filhos para sustentar";
3- "Não tenhos bons contratos";
4 - "Não sou suficientemente esperto";
5- "Não tenho tempo para isso. Sou muito ocupado.";
6- "Não consigo encontrar ninguém disposto a me ajudar.";
7- "Levar tempo demais para se montar um negócio";
8- "Tenho medo. Montar um negócio é algo arriscado demais para mim.";
9- "Não gosto de lidar com empregados.";
10- "Estou velho demais."
Bem, meus amigos, qualquer criança de dois anos é perita em arranjar desculpas. A razão para a maioria das pessoas que quer ser empreendedor continuar sendo empregado é que elas têm alguma desculpa para não largar o emprego e dar esse passo baseado na autoconfiança. Para muitas pessoas, o poder de uma desculpa é amior que o poder de seus sonhos."
O professor Stevenson incluiu em artigo que publicado, lançou umas pérolas, epecialmente quando comparou empreendedores com empregados ou "promovedores" com "propostos", como ele os chamou. Seguem-se algumas comparações.
1. No que refere à orientação estratégica:
PROMOVEDOR: é movido pela percepção das oportunidades.
PROPOSTO: é movido pelo controle dos recursos.
Dito de outra forma, os empreendedores estão sempre à procura das oportunidades, sem se importarem muito com o fato de terem ou não os recursos necessários. As pessoas que pensam como empregados se concentram nos recursos que têm ou não têm e é por isso que muita gente diz: “Como é que eu posso montar um negócio? Não tenho dinheiro para isso...”Um empreendedor diria: “Garanta o negócio que depois a gente arranja o dinheiro.”Essa diferença de filosofia é uma das grandes distinções entre empregados e empreendedores.
2. No que se refere à estrutura gerencial:
PROMOVEDOR: nivelado com muitas redes informais.
PROPOSTO: hierarquia formalizada em diversas camadas.
Em outras palavras, o empreendedor mantém a organização pequena e “enxuta”, valendo-se do relacionamento cooperativo com parceiros estratégicos para ampliar o negócio. Os empregados
querem construir um hierarquia, ou seja, uma cadeia de comando em que eles ocupem o escalão mais elevado. Este é seu conceito de construção de império. O empreendedor expande a organização horizontalmente, o que significa terceirizar e não realizar o trabalho internamente. O empregado quer expandir a organização verticalmente, o que significa contratar mais gente. Os organogramas formais são muito importantes para os empregados que pretendem “subir na empresa”.
3. No que se refere a filosofia de recompensa:
PROMOVEDOR: impulsionado pelo valor, baseado no desempenho e no trabalho em equipe.
PROPOSTO: impulsionado pela segurança, baseado nos recursos e orientado para a ascensão profissional.
Em resumo, os empregados querem a segurança de trabalhar em uma empresa sólida, com salários garantidos e oportunidades de promoção – a chance de escalar o organograma. Muitos consideram as promoções e os cargos mais importantes que o salário.
O empreendedor não quer “subir” na empresa o que ele quer é ser dono da empresa. Os empreendedores não são impulsionados por salários e, sim, pelos resultados obtidos pela equipe. Muitos iniciam empreendimentos porque têm valores pessoais muito rigorosos, valores que são mais importantes do que a simples segurança no emprego e salários garantidos. Segundo Robert Kiyosaki, “Muitos empregados são apaixonados pelo que fazem, desde que recebam seus salários”.
Um das melhores definições do que seja empreendedor é de autoria de Howard H. Stevenson, um professor da Harvard University. Segundo ele, " o empreendedorismo é uma abordagem à gerência que definimos como a busca de oportunidades sem levar em consideração os recursos atualmente controlados".
O Poder das Desculpas
Muitos querem ser empreendedores, acham que ser dono de uma empresa é fácil....Todavia há sempre alguma desculpa para não largar o emprego. Eles alegam:
1- "Não tenho o dinheiro necessário";
2- "Não posso largar o emprego; tenho filhos para sustentar";
3- "Não tenhos bons contratos";
4 - "Não sou suficientemente esperto";
5- "Não tenho tempo para isso. Sou muito ocupado.";
6- "Não consigo encontrar ninguém disposto a me ajudar.";
7- "Levar tempo demais para se montar um negócio";
8- "Tenho medo. Montar um negócio é algo arriscado demais para mim.";
9- "Não gosto de lidar com empregados.";
10- "Estou velho demais."
Bem, meus amigos, qualquer criança de dois anos é perita em arranjar desculpas. A razão para a maioria das pessoas que quer ser empreendedor continuar sendo empregado é que elas têm alguma desculpa para não largar o emprego e dar esse passo baseado na autoconfiança. Para muitas pessoas, o poder de uma desculpa é amior que o poder de seus sonhos."
O professor Stevenson incluiu em artigo que publicado, lançou umas pérolas, epecialmente quando comparou empreendedores com empregados ou "promovedores" com "propostos", como ele os chamou. Seguem-se algumas comparações.
1. No que refere à orientação estratégica:
PROMOVEDOR: é movido pela percepção das oportunidades.
PROPOSTO: é movido pelo controle dos recursos.
Dito de outra forma, os empreendedores estão sempre à procura das oportunidades, sem se importarem muito com o fato de terem ou não os recursos necessários. As pessoas que pensam como empregados se concentram nos recursos que têm ou não têm e é por isso que muita gente diz: “Como é que eu posso montar um negócio? Não tenho dinheiro para isso...”Um empreendedor diria: “Garanta o negócio que depois a gente arranja o dinheiro.”Essa diferença de filosofia é uma das grandes distinções entre empregados e empreendedores.
2. No que se refere à estrutura gerencial:
PROMOVEDOR: nivelado com muitas redes informais.
PROPOSTO: hierarquia formalizada em diversas camadas.
Em outras palavras, o empreendedor mantém a organização pequena e “enxuta”, valendo-se do relacionamento cooperativo com parceiros estratégicos para ampliar o negócio. Os empregados
querem construir um hierarquia, ou seja, uma cadeia de comando em que eles ocupem o escalão mais elevado. Este é seu conceito de construção de império. O empreendedor expande a organização horizontalmente, o que significa terceirizar e não realizar o trabalho internamente. O empregado quer expandir a organização verticalmente, o que significa contratar mais gente. Os organogramas formais são muito importantes para os empregados que pretendem “subir na empresa”.
3. No que se refere a filosofia de recompensa:
PROMOVEDOR: impulsionado pelo valor, baseado no desempenho e no trabalho em equipe.
PROPOSTO: impulsionado pela segurança, baseado nos recursos e orientado para a ascensão profissional.
Em resumo, os empregados querem a segurança de trabalhar em uma empresa sólida, com salários garantidos e oportunidades de promoção – a chance de escalar o organograma. Muitos consideram as promoções e os cargos mais importantes que o salário.
O empreendedor não quer “subir” na empresa o que ele quer é ser dono da empresa. Os empreendedores não são impulsionados por salários e, sim, pelos resultados obtidos pela equipe. Muitos iniciam empreendimentos porque têm valores pessoais muito rigorosos, valores que são mais importantes do que a simples segurança no emprego e salários garantidos. Segundo Robert Kiyosaki, “Muitos empregados são apaixonados pelo que fazem, desde que recebam seus salários”.
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