Novos lançamentos, preços em baixa e o dia dos pais se aproximando (9 de agosto), não faltam motivos para planejar comprar uma nova TV. Antes, porém, o consumidor deve estar atento às características de cada produto. Plasma, LCD ou LED? Quantas entradas HDMI? Qual tecnologia é mais adequada a qual tipo de conteúdo? HD Ready ou Full HD? A diferença entre plasma, LCD e LED está na forma de emissão de luz. As TVs de tubo e plasma emitem luz própria, gerada pelo choque de elétrons contra uma camada de fósforo na tela. Nas TVs LCD, a luz é produzida por um painel colocado atrás da tela. O LCD usa lâmpadas fluorecente chamadas CCFL (cold cathode fluorescent lamp). As chamadas TVs LED usam lâmpadas LED (light emiting diodes).
Segundo Daniel Kawano, gerente de produtos da Panasonic, o consumidor deve considerar três fatores: tamanho da tela, iluminação do ambiente e o conteúdo que será exibido.
O tamanho da tela depende da distância a que o espectador ficará e da resolução, HD Ready (1366 x 768 pixels) ou FullHD (1820 x1080 pixels).
Se optar pela Full HD, deve-se multiplicar a altura da tela em centímetros por dois. Por exemplo, uma Full HD de 42 polegas tem 80 centímetros.
Logo, a distância deve ser de 1,6 metro. Se a resolução for HD Ready, deve-se multiplicar por 3. No caso de 42 polegadas, portando, 2,4metros.
Segundo Kawano, a resolução HD Ready é suficiente em TVs menores e para conteúdos que não são de alta definição, como TV analógica e DVDs.
“Recomendamos Full HD para telas acima de 42 polegadas. Abaixo disso, diferença só é perceptível muito de perto”. Segundo o Kawano, os modelos HD Ready chegam a ser em média R$ 500 mais baratos.
Em ambientes claros, as TVs LCD levam vantagem sobre as de plasma. “A maioria já tem tratamento fosco, que absorve melhor os reflexos”, explica.
A desvatangem do LCD é o chamado “efeito arrasto”, uma permanência indesejável nas imagens com muito movimento.
Esse efeito pode ser reduzido com ajustes na taxa de atualização (quadros por segundo).
Modelos que trabalham com 120 Hertz (Hz) conseguem a redução. Nas TVs de plasma, essa taxa sobe para 480Hz e 600Hz para transmissão de TV digital, jogos de futebol e outras cenas ágeis.
LED Tipo direct-lit - Leds ficam nas bordas da tela. Permite telas finas, mas limita brilho e contraste, e têm chips para controlar iluminação.
LED Tipo Edge-Lit - Os Leds ocupam toda a tela. Oferece mais brilho e contraste, mas não permite fabricação própria.
LED: A tecnologia LED é a mais moderna e usa o mesmo princípio do LCD, mas permite contraste, telas bem mais fina e economia de até 40% de energia.
LED é topo de linha da tecnologia mais avançada disponível no mercado brasileiro - está nas chamadas TVs LED. A Samsung foi a primeira marca a lançar TVs desse tipo feitas no Brasil. Segundo Daniela Hashizume, gerente de produto da Samsung, essa tecnologia permite telas mais finas, com muito mais contraste, além de economia de energia, que pode chegar a 40%. Enquanto na LCD há um tempo de transição entre apagar e acender um pixel na tela, no LED o pixel apaga totalmente. Resultado: enquanto a tela LCD tem contraste de 50 mil para 1, a tela LED tem contraste de 3 milhões para um. A Samsung tem 3 famílias de produtos com tecnologia LED. A de 40 polegadas custa em torno de R$ 7 mil.
As TVs LED nada tem a ver com a tecnologia OLED, que ainda não são fabricadas em massa. Elas usam diodos orgânicos que produzem luz (os OLEDs) e permitem fabricar telas com apenas 1 centímetro de espessura.
Fonte: PROCEL
Segundo Daniel Kawano, gerente de produtos da Panasonic, o consumidor deve considerar três fatores: tamanho da tela, iluminação do ambiente e o conteúdo que será exibido.
O tamanho da tela depende da distância a que o espectador ficará e da resolução, HD Ready (1366 x 768 pixels) ou FullHD (1820 x1080 pixels).
Se optar pela Full HD, deve-se multiplicar a altura da tela em centímetros por dois. Por exemplo, uma Full HD de 42 polegas tem 80 centímetros.
Logo, a distância deve ser de 1,6 metro. Se a resolução for HD Ready, deve-se multiplicar por 3. No caso de 42 polegadas, portando, 2,4metros.
Segundo Kawano, a resolução HD Ready é suficiente em TVs menores e para conteúdos que não são de alta definição, como TV analógica e DVDs.
“Recomendamos Full HD para telas acima de 42 polegadas. Abaixo disso, diferença só é perceptível muito de perto”. Segundo o Kawano, os modelos HD Ready chegam a ser em média R$ 500 mais baratos.
Em ambientes claros, as TVs LCD levam vantagem sobre as de plasma. “A maioria já tem tratamento fosco, que absorve melhor os reflexos”, explica.
A desvatangem do LCD é o chamado “efeito arrasto”, uma permanência indesejável nas imagens com muito movimento.
Esse efeito pode ser reduzido com ajustes na taxa de atualização (quadros por segundo).
Modelos que trabalham com 120 Hertz (Hz) conseguem a redução. Nas TVs de plasma, essa taxa sobe para 480Hz e 600Hz para transmissão de TV digital, jogos de futebol e outras cenas ágeis.
LED Tipo direct-lit - Leds ficam nas bordas da tela. Permite telas finas, mas limita brilho e contraste, e têm chips para controlar iluminação.
LED Tipo Edge-Lit - Os Leds ocupam toda a tela. Oferece mais brilho e contraste, mas não permite fabricação própria.
LED: A tecnologia LED é a mais moderna e usa o mesmo princípio do LCD, mas permite contraste, telas bem mais fina e economia de até 40% de energia.
LED é topo de linha da tecnologia mais avançada disponível no mercado brasileiro - está nas chamadas TVs LED. A Samsung foi a primeira marca a lançar TVs desse tipo feitas no Brasil. Segundo Daniela Hashizume, gerente de produto da Samsung, essa tecnologia permite telas mais finas, com muito mais contraste, além de economia de energia, que pode chegar a 40%. Enquanto na LCD há um tempo de transição entre apagar e acender um pixel na tela, no LED o pixel apaga totalmente. Resultado: enquanto a tela LCD tem contraste de 50 mil para 1, a tela LED tem contraste de 3 milhões para um. A Samsung tem 3 famílias de produtos com tecnologia LED. A de 40 polegadas custa em torno de R$ 7 mil.
As TVs LED nada tem a ver com a tecnologia OLED, que ainda não são fabricadas em massa. Elas usam diodos orgânicos que produzem luz (os OLEDs) e permitem fabricar telas com apenas 1 centímetro de espessura.
Fonte: PROCEL
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