Pular para o conteúdo principal

Casa produz excesso de energia elétrica

Fonte: Jornal Nacional - 14.09.2009

Dinamarca - Na última segunda-feira, 14 de setembro, em uma reportagem do Jornal Nacional, o enviado da Rede Globo à Dinamarca, Marcos Losekann, mostrou uma casa que produz mais energia do que consome. Em vez de telhas, painéis solares. Energia que dá e sobra pra manter a casa em pleno funcionamento nos meses mais ensolarados. TV, som, fogão elétrico, lavanderia. Tudo funciona com a força solar.

Durante 8 meses, a energia produzida pelo sol é mais do que suficiente para abastecer a casa. O que sobra é transferido à companhia de eletricidade. E serve como crédito para o fornecimento no rigoroso inverno dinamarquês, período em que o sol não brilha tanto neste país.

O ''cérebro'' da casa é um computador que controla todos os equipamentos: acende e apaga a luz, abre e fecha as persianas, aciona o aquecimento da água da cozinha e dos banheiros, regula o ar condicionado.

O computador ''age'' de acordo com as informações que recebe de sensores de claridade e instrumentos meteorológicos.

Vidros especiais deixam passar a luz do sol, mas conservam a temperatura no interior quando esfria do lado de fora.

O morador que vai testar a casa durante um ano diz que o controle do clima já faz efeito na saúde da família.

“Por enquanto é só um protótipo”, explica o morador. “Mas quando começar a construção em série, no ano que vem, estaremos entre os primeiros a comprar uma casa dessas”.

O custo de uma com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço gira em torno do equivalente a R$ 1,5 milhão. Em média, 20% acima do preço de uma residência comum na Dinamarca. Mas, a longo prazo, o investimento compensa.

E para o ministério dinamarquês do Meio Ambiente, que já criou até uma linha de crédito para incentivar a construção desse tipo de moradia, quando se trata de preservar a natureza, qualquer valor é uma pechincha.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Blog apoiado pela Siemens discute os principais desafios das grandes cidades

Fonte: Assessoria de imprensa da Siemens - 28.09.2009 Brasil - As mudanças globais apontadas pelo estudo "Desafios das Megacidades", desenvolvido pelas consultorias GlobeScan e MRC McLean Hazel, abriram espaço para a discussão de soluções para problemas como consumo de energia, transporte, moradia e emprego. O blog www.odesafiodasmegacidades.com.br , apoiado pela Siemens, discute temas como energias renováveis, eficiência energética, urbanização, crescimento sustentável e outras problemáticas presentes no crescimento das metrópoles e mostra como o desenvolvimento de novas tecnologias podem ajudar a solucionar os obstáculos do dia a dia de quem vive nas grandes cidades.

Veja como a Seleção Natural e Genética influenciam a Inteligência Artificial.

Rodrigo Regis Dentre várias técnicas de Inteligência Artificial existentes, hoje, vamos falar do Algoritmo Genético. O  Algoritmo Genético  ( AG ) é uma  t écnica  de busca utilizada na ciência da computação para achar soluções aproximadas para problemas de otimização e busca, inspirados nos mecanismos de seleção natural (Teoria da Evolução) e genética.  Eles combinam um mecanismo de valorização dos “melhores” indivíduos, ou dos mais adaptados ao objetivo em questão, com uma estrutura para combinar e “reproduzir” aleatoriamente estes indivíduos, criando uma nova população. Assim, a cada geração, um conjunto de novos indivíduos é criado utilizando-se informações contidas na geração passada. Os Algoritmos genéticos são implementados  em computadores em que uma população são representações abstratas de uma problema e os melhores indivíduos, dessa população, são selecionados para cruzamento. A evolução geralmente se inicia a partir de um conjunto de soluções criado aleatoriamente

Curso de Básico de Eficiência Energética - Cap.5 Lâmpadas fluorescentes e reatores eletrônicos eficientes

Vamos agora listar uma série de dicas para economizar energia reduzindo a potência e o tempo de funcionamento. Hoje existem no mercado lâmpadas fluorescentes de menor potência e que iluminam da mesma maneira que as tradicionais. Por exemplo: Se você tem uma lâmpada fluorescente de 40W, substitua por uma de 32W ou de 28W (neste caso será necessário substituir a luminária); Se você tem uma lâmpada fluorescente de 20W substitua por uma de 16 W ou de 14W (neste caso será necessário substituir a luminária); Em qualquer situação faz-se necessário um cálculo luminotécnico, com um engenheiro eletricista ou técnico graduado para cumprir com as exigências da Norma ABNT 5413 - Iluminação de Interiores. Essas lâmpadas necessitam, para seu funcionamento, um equipamento denominado reatore. Existem 2 tipos: Convencionais que consomem em torno de 15 W para cada duas lâmpadas fluorescentes de 40W; Eletrônicos que consomem 2W para a mesma situa