UMA ENERGIA QUE PRESERVA O MEIO AMBIENTE E AJUDA A MANTER A CAMADA DE OZÔNIO
Além disso, o setor assumiu o compromisso de eliminar a queima da cana no campo e se tornou a única cultura agrícola do país que vai crescer com "desmatamento zero" em florestas ou qualquer tipo de vegetação nativa. A cana só será plantada em áreas já ocupadas pela agricultura e pela pecuária.
Por causa dessas medidas, a bioeletricidade é abertamente defendida por duas das mais respeitadas organizações ambientais, como o World Wildlife Fund – WWF e o Greenpeace.
Veja o esquema abaixo para entender melhor como a cana preserva o nosso planeta em todas as fases do seu ciclo.
CULTIVO E COLHEITA:
Tratores, colheitadeiras e insumos agrícolas emitem gás carbônico (CO2). A colheita manual precisa da queima da palha da cana,
que também gera emissões. Emissão total: 2.961 kg CO2
CRESCIMENTO:
A cana é uma "esponja" natural, que absorve grandes volumes de CO2 enquanto cresce. Absorção: 7.650 kg CO2
PROCESSAMENTO:
A fermentação e a queima do bagaço para a geração de energia emitem CO2. Emissão: 3.604 kg de CO2
BIOELETRICIDADE:
O uso do bagaço para geração de eletricidade e energia excedente evita as emissões na atmosfera.
Emissão evitada: 225 kg de CO2
TRANSPORTE:
O etanol é transportado para os postos de combustível em caminhões movidos a óleo diesel. Emissão: 50 kg de CO2
A bioeletricidade é uma nova solução, muito mais sustentável do que
os combustíveis de origem fóssil. Mesmo quando é comparada com outras
culturas do campo, a cana leva vantagem. Após a colheita, a palha fica
no solo, e oferece uma proteção natural contra a erosão e ervas
daninhas, reduzindo a necessidade do uso de agrotóxico. Outro subproduto
do canavial, a vinhaça, é utilizado como fertilizante natural, e pode
gerar energia elétrica por meio do biogás. Ou seja, tudo é aproveitado
na cana, nada é desperdiçado.
De acordo com a União Europeia (2007), cada megawatt/hora gerado por meio do gás natural representa 400 kg de CO2
emitidos para a atmosfera. No caso da bioeletricidade, as emissões não
são consideradas, pois a energia é gerada a partir de uma fonte
renovável, a cana-de-açúcar.Além disso, o setor assumiu o compromisso de eliminar a queima da cana no campo e se tornou a única cultura agrícola do país que vai crescer com "desmatamento zero" em florestas ou qualquer tipo de vegetação nativa. A cana só será plantada em áreas já ocupadas pela agricultura e pela pecuária.
Por causa dessas medidas, a bioeletricidade é abertamente defendida por duas das mais respeitadas organizações ambientais, como o World Wildlife Fund – WWF e o Greenpeace.
Veja o esquema abaixo para entender melhor como a cana preserva o nosso planeta em todas as fases do seu ciclo.
Tratores, colheitadeiras e insumos agrícolas emitem gás carbônico (CO2). A colheita manual precisa da queima da palha da cana,
que também gera emissões. Emissão total: 2.961 kg CO2
CRESCIMENTO:
A cana é uma "esponja" natural, que absorve grandes volumes de CO2 enquanto cresce. Absorção: 7.650 kg CO2
PROCESSAMENTO:
A fermentação e a queima do bagaço para a geração de energia emitem CO2. Emissão: 3.604 kg de CO2
BIOELETRICIDADE:
O uso do bagaço para geração de eletricidade e energia excedente evita as emissões na atmosfera.
Emissão evitada: 225 kg de CO2
TRANSPORTE:
O etanol é transportado para os postos de combustível em caminhões movidos a óleo diesel. Emissão: 50 kg de CO2
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